
JÁ VIVENCIEI O PRECONCEITO. E VOCÊ?
Malu Macedo
Podemos considerar, por vários ângulos, o Brasil como Pátria do mundo. E nesta Pátria, me digam, quem nunca sofreu com o preconceito? Isso mesmo, preconceito, que significa conceito antecipado e sem fundamento razoável, opinião tomada e formada sem fundamento. Quem nunca sofreu, atire a primeira pedra. Isso não é novidade, ninguém teve condições de atirar. Apesar de nossa miscigenação em todos os sentidos, somos uma pátria com uma sociedade totalmente preconceituosa. Muitos possuem preconceito contra: crenças religiosas, raça, estilo de vida, mulher separada, homossexual, prostituta, profissão, classe social, sexo, idade e tantos outros. Veja bem, eu já sofri preconceito e já o vivenciei na família.
Um dos preconceitos muito comuns ainda hoje é o religioso. Vamos fazer o teste: caro leitor, se você acha que sua religião é superior às demais é um forte indicio de seu preconceito com as outras práticas religiosas. Se você considera que irá ser salvo e os seus companheiros, irmãos de outra prática não serão, você no mínimo é muito petulante. Você acha que DEUS, como Pai e Criador, condenará um em detrimento de outro? Que Pai é este, se somos todos irmãos? Isso é ignorância, falta de conhecimento. Eu já senti o preconceito de meu vizinho por causa de minha prática religiosa, como também, na família, por estar namorando um homem de cor de pele diferente da minha. Veja se isso é motivo de críticas, num país formado por negros, brancos e índios? Isso é ridículo!!
Quem teve ou têm filhos adolescentes, sabe que eles sempre possuem estilo próprio, ou seja, modo de vestir, falar, pentear os cabelos, etc. Um dos meus filhos vestia-se assim: cabelo comprido, calças largas e de bolsos grandes, boné, camiseta e tênis. Certa vez seu pai solicitou que fosse ao mercadinho, próximo de casa, comprar um barbeador, e o proprietário do mercadinho me conhecia, mas não conhecia meu filho. Como havia levado moedas, retirou-as do bolso para contá-las, verificando quanto iria gastar, isso junto às prateleiras do mercadinho. Quando chegou ao caixa, o dono acusou-o de estar roubando, preconceituando a forma de se vestir do garoto, palavra expressa pelo proprietário. Imaginem, seu pai, ao saber do ocorrido...(melhor não descrever)
Acredito que partir para agressão, não resolve nada, precisamos partir para a educação, minimizando a ignorância e ela, não se refere apenas aos não letrados, vai muito além. Infelizmente é um cupim que devora a consciência de uma grande maioria de seres que não compreenderam ainda, o grande ensinamento: Faça para o outro o que desejas que o outro te faça.
Valeu Malu...
4 comentários:
Olá André, agradeço do fundo do coração por me conceder seu espaço, é maravilho a gente poder expor nossas ideias, e isso se faz também, através de textos e artigos.
Ah, li seu comentário no www.formacaocontinuada.org/blog
Abraços
Malu Macedo
o garanhao da madrugada, fico muito legal o texto que antecede o artigo sobre preconceito, adorei, bjo na bunda, Seu primo Aécio nora
Olá, Aécio você não leu meu texto? Por favor leia. Abraços
Malu
concerteza eu li e adorei muito querida MALU k... rsrs te amooo linda... eu li mto tempo ja :D
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